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Estética

Código 10978
Ano 3
Semestre S2
Créditos ECTS 6
Carga Horária OT(15H)/TP(45H)
Área Científica Filosofia
Tipo de ensino Presencial.
Estágios Não se aplica.
Objectivos de Aprendizagem Ao promover a compreensão da Estética e do estético como modelos interpretativos do fenómeno cultural, esta UC cuida também de estimular o debate de temas que coligem o interesse geral, sem perder de vista o estímulo à capacidade criativa dos alunos no quadro das suas atividades profissionais futuras.
Os alunos devem: identificar as principais etapas evolutivas da condição sensível do pensamento como competência de base que lhes permitirá recuperar, em toda a sua extensão, a autocompreensão da Estética como doutrina da sensibilidade; saber reconhecer a dimensão outra do “estético” que é relativa ao tema da cessação do ideal de uma objetividade do gosto; interpretar o sentido do intemporal tema da relação entre Arte e Natureza e compreender a exigência de uma reabilitação ontológica da sensibilidade; identificar os traços de solicitação reciproca entre Cultura e Estética.
Conteúdos programáticos A- OBJETIVOS Definir as origens e o conceito de Estética . Caraterizar algumas das perspetivas mais influentes sobre a Estética . Promover o contacto e o conhecimento dos principais autores da Estética . Motivar a análise e consequentemente a compreensão dos textos fundamentais . Fomentar um interesse genuíno pela reflexão de temas de interseção entre a Estética e Cultura
B- TEMAS A concretização destas competências globais obrigará à discussão dos tópicos que ora se assinalam: i) A reabilitação da sensibilidade como tema matricial da Estética; ii) O “enigma” da beleza; padrão estético e/ou cultural?; iii) A relação entre Arte e Natureza; iv) Imitação e/ou Criação? Das artes representativas às artes expressivas; v) Cultura e Estética: da existência de uma Cultura especificamente estética.
Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação Metodologia síncrona e assíncrona.
Bibliografia principal SANTOS, Leonel Ribeiro dos, “A Razão Sensível – Reflexão acerca do estatuto da sensibilidade no
pensamento kantiano”, in Pensar a Cultura Portuguesa – Homenagem a Francisco da Gama Caeiro. KANT, Immanuel, Crítica da Razão Pura, Trad. de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão, Introd. E Notas de Alexandre Fradique Morujão, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1994; . KANT, Immanuel, Crítica da Faculdade do Juízo, Trad. e Notas de António Marques e Valério Rohden, Imprensa Nacional – Casa da Moeda. HEGEL, Esthétique – Textes Choisis, Presses Universitaires de France, Paris, 1953; Trad. Portuguesa de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino, G.W.F.Hegel – Estética, Guimarães Editores, Lisboa, 1993 . MERLEAUPONTY, Maurice, O Olho e o Espírito, Ed. Vega, 1992. MATOS DIAS, Isabel, Uma Ontologia do Sensível – A aventura filosófica de Merleau-Ponty, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa . FERRY, Luc, Homo Aestheticus: a Invenção do Gosto na Era Democrática, Almedina, 2003.
Língua Português
Data da última atualização: 2020-07-15
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