Código |
12768
|
Ano |
3
|
Semestre |
S2
|
Créditos ECTS |
6
|
Carga Horária |
TP(45H)
|
Área Científica |
Design
|
Tipo de ensino |
Presencial
|
Objectivos de Aprendizagem |
Esta UC aborda o exercício do design e, mais em concreto, do design de moda no mundo contemporâneo, tendo por isso em consideração as suas múltiplas ramificações e implicações políticas, ideológicas, sociais, culturais, éticas e ambientais. Pretende-se, como tal, não apenas contribuir para a compreensão do design a partir da relação dos seus fundamentos teóricos com a sua crítica e com a(s) sua(s) prática(s) e consequente impacto em múltiplas e distintas dimensões, mas também o seu inegável contributo para a definição da cultura contemporânea — o que, desde logo, enfatiza a importância da sua crítica. Nesse sentido, são objetivos de aprendizagem: Reconhecer em que medida a ação do design permanece um problema no mundo contemporâneo; Desenvolver uma perspetiva analítica e crítica sobre o design aplicado à moda; Ser capaz de diferenciar design e moda, bem como de compreender criticamente a sua relação; Avaliar objectos de design à luz das dinâmicas que definem o seu valor na atualidade.
|
Conteúdos programáticos |
01 Concepções contemporâneas de design; Conceitos e papel da teoria e crítica em design; 02 Design como cultura e objecto de mediação; Design total e desmaterialização; Relação entre design arte e técnica: dicotomia, ambiguidade e simbiose; 03 Retórica em Design Perspectivas sobre valor no design; Impactos do design, responsabilidade social e dilemas éticos.
|
Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
A versão reformulada da avaliação contínua a Teoria e Crítica do Design será constituída pelos seguintes elementos: 6 Exercícios (a realizar individualmente ou em grupo) — 50% da classificação final 1 Trabalho de Grupo (com possibilidade de realização individual) — 30% da classificação final 1 Frequência (individual) — 20% da classificação final
|
Bibliografia principal |
BENJAMIN, W. (1992). “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica”, in Sobre arte, técnica, linguagem e política, Lisboa: Relógio d’Água. BIERUT, M. (2007). 79 short essays on Design, NY: Princeton Architectural Press. Cruz, Maria Teresa (2002). O Artificial ou a Cultura do design total, Revista Onlin FLUSSER, V. (1999). The shape of things. A philosophy of design, London: Reaction Books. FOSTER, H. (2003). Design and crime and other diatribes, London: Verso. IHDE, D. (2008). The designer fallacy and technological imagination’, in Vermaas, P. et al. (Eds.). Philosophy and design. From engineering to architecture, Netherlands: Springer. JULIER, G. (2010). La cultura del diseño, Barcelona: Ed. Gili. MARGOLIN, V. (2014). Design e risco de mudança, Matosinhos: ESAD. PAPANEK, V. (2011). Design for the real world. Human ecology and social change, London: Thames & Hudson. TÁVORA VILAR, E. (Coord.), (2014). Design et al. Dez perspectivas contemporâneas, Lisboa: D. Quixote.
|
Língua |
Português
|