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Objectivos de Aprendizagem |
É objetivo qualificar atuais e futuros profissionais para as práticas de intervenção social por projetos, particularmente no que concerne à habilitação para elaborar diagnósticos sociais, planear, gerir e avaliar estratégias de intervenção. É igualmente objetivo o de que adquiram uma cultura de planeamento, de gestão e de avaliação. Sendo ainda propósito desta UC o de capacitar para a ação em contextos de trabalho coletivo, envolvendo atores de perfil distinto.
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Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
O sistema de avaliação rege-se por uma lógica de “avaliação contínua”, contemplando três critérios:
- Uma avaliação de grupo, com uma ponderação de 30%;
- Uma avaliação individual, com uma ponderação de 60%.
- Participação ativa nas aulas, contemplando dimensões como a realização dos exercícios propostos, a participação nos debates e contributo para a discussão dos temas, com uma ponderação de 10%.
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Bibliografia principal |
- EQUAL (2003), Auto-avaliação dos Projectos, Lisboa, Equal.
- Fialho, Joaquim, Silva, Carlos A. da e Saragoça, José (2017), Diagnóstico Social – Teoria, Metodologia e Casos Práticos, Lisboa, Sílabo
- FLV (s/d), Manual de Ayuda para la Formulación de Proyectos Sociales, Madrid, Fundación Luis Vives
- Guerra, Isabel C. (2000), Fundamentos e Processos de uma Sociologia da Acção, Cascais, Principia.
- Guerra, Isabel C. (2006), Participação e Acção Colectiva – Interesses, Conflitos e Consensos, Cascais, Principia.
K’CIDADE (2007), Projectos de Inovação Comunitária – Manual de Suporte à Implementação da Metodologia, Lisboa, K’CIDADE
Monteiro, Alcides (1996), “A avaliação nos projectos de intervenção social: reflexões a partir de uma prática”, Sociologia – Problemas e Práticas, nº 22, pp. 137-154.
Monteiro, Alcides A. (2015), “Espinafres, tartes de maçã e governança local”, Vez e Voz, Edição Especial - Março 2015, pp. 28-35.
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