Conteúdo / Main content
Menu Rodapé
  1. Início
  2. Cursos
  3. Gestão
  4. Epistemologia para as Ciências Empresariais

Epistemologia para as Ciências Empresariais

Código 13959
Ano 1
Semestre S2
Créditos ECTS 7,5
Carga Horária TP(30H)
Área Científica Gestão
Tipo de ensino Presencial
Objectivos de Aprendizagem Esta UC tem como principais objectivos:
• Introdução à reflexão epistemológica contemporânea
• Interpretar suas implicações no âmbito das ciências empresariais
No final da Unidade Curricular o estudante deve ser capaz de

• Básicas – Identificar temas gerais e questões de epistemologia;

• Científicas – Compreender teoricamente os aspectos nucleares do debate epistemológico, especificamente no domínio científico das Ciências Empresariais;

• Operacionais – Saber importar contexto epistemológico para a investigação concreta em Gestão e em Ciências Empresariais;

• Transversais – Relacionamento com os outros, liderar e comunicar, mobilizar recursos, saber aproveitar oportunidades com base em atitudes comportamentais activas, expondo-se à crítica justa dos seus pares.
Conteúdos programáticos I. Introdução . Origens da Epistemologia; a evolução do conceito . Relação entre Senso Comum e Conhecimento Científico . Ciência e Exigências de Cientificidade: importância da epistemologia cartesiana II. Algumas teorias epistemológicas contemporâneas . Gaston Bachelard e a tradição epistemológica francesa . O Círculo de Viena e o empirismo lógico . Karl Popper e o falsificacionismo . A noção de “paradigma” de Thomas Kuhn e suas implicações epistemológicas . Imre Lakatos e os programas de investigação científica . Feyerabend e o Pluralismo epistemológico III. Algumas questões nas Epistemologias Regionais a) As Ciências Empresariais e a Epistemologia.
Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação Metodologia síncrona e assíncrona.
Bibliografia principal Bibliografia Fundamental . Robert Blanché, A Epistemologia, Lisboa, Presença, 1975, pp. 9-36 . Manuel Maria Carrilho, Epistemologia: Posições e Críticas, Lisboa, F.C.Gulbenkian, 1991, (Prefácio) . Gaston Bachelard, A Epistemologia, Lisboa, Edições 70, 1990, pp165-190 . Alberto Pasquinelli, Carnap e o Positivismo Lógico, Lisboa, Edições 70, 1983, pp.39-57 . Karl R. Popper, O Mito do Contexto, Lisboa, Edições 70, 1999, pp.109-142 . Thomas S. Khun, A Estrutura das Revoluções Científicas, S.Paulo, Perspectiva, 2000, pp.125-144 . Imre Lakatos, Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica, Lisboa, Edições 70, 1999, pp.54-85/128-137 . Paul K. Feyerabend, Contra o Método, Lisboa, Relógio D’Água, 1993, pp.29-39/ 194-208/ 291-312 . Dancy, Jonathan, Epistemologia Contemporânea, Lisboa, Edições 70, 1990 . Gil, Fernando (Org.), A Ciência Tal Qual se Faz Lisboa, Sá da Costa, 1999 . NONAKA, I., von KROGH, G., “Tacit Knowledge and Knowledge Conversion: Controversy and Advancement in Organizational Knowledge Creation Theory”. Organization Science. Vol. 20, No. 3 (May–June 2009): pp. 635–65 ALLIX, N.,“Epistemology and Knowledge Management Concepts and Practices”. Journal of Knowledge Management Practice, April 2003. ARAM, J. D., SALIPANTE, P. F., “Bridging Scholarship in Management: Epistemological Reflections. In British Journal of Management, Vol. 14, 189-205 (2003).SULKOWSKI, L. “Two Paradigms in Management Epistemology”. Journal of Intercultural Management. Vol. 2, No. 1, March 2010, pp. 109–119.
Língua Português
Data da última atualização: 2023-06-06
As cookies utilizadas neste sítio web não recolhem informação pessoal que permitam a sua identificação. Ao continuar está a aceitar a política de cookies.