| Código |
15553
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| Ano |
1
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| Semestre |
S1
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| Créditos ECTS |
6
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| Carga Horária |
OT(15H)/TP(45H)
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| Área Científica |
Filosofia
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Objectivos de Aprendizagem |
Esta UC tem como objectivo despertar para a prática do questionar filosófico, dotando os estudantes de instrumentos necessários à problematização radical. No final da UC, o estudante deve ser capaz de: (i) explicitar a natureza indagadora da filosofia; (ii) identificar questões filosóficas; (iii) discutir respostas à pergunta “Que é a filosofia?".
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Conteúdos programáticos |
Temas programáticos:
- A filosofia como prática moral
- A Filosofia e o seu lugar no contexto dos saberes
- A questão sobre o sentido da questão filosófica
- Que significa dizer a verdade de maneira filosófica?
- Espanto, Questionamento e Desejo de Saber
- A questão dos fins do homem na Antiguidade Tardia: ”Não existe nenhuma outra razão para o homem filosofar senão ser feliz.”
- A Filosofia e o sentido da pergunta: em busca de uma ciência plural
- A filosofia como forma de vida infundida pelo pensamento e por ele transformada
- A (in)utilidade do saber filosófico
- Platão, a Filosofia como arte de morrer
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Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
Metodologicamente, a unidade curricular é leccionada sob uma aproximação plural da questão filosófica de base - Que é a filosofia? -, para isso sendo, por cada docente participante, introduzida uma perspectiva previamente informada, com indicação bibliográfica pertinente. Cada módulo pressupõe a leitura prévia da referência bibliográfica respectiva, com base na qual se leva a cabo uma dinâmica de debate da questão filosófica.
A avaliação é composta por uma prova escrita de resposta aberta à questão da Unidade Curricular (com peso de 70% na classificação final) seguida de defesa oral em contexto de aula, na presença de júri plural constituído a partir da equipa docente (30% da classificação).
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Bibliografia principal |
Aristóteles. Metafísica (Livros I & II). Lisboa: Porto Editora.
Bento, A. “Coragem política e parrésia em Michel Foucault” in Espinosa e o Estado dos Hebreus. Ensaios de Filosofia Política, Editora Documenta, Lisboa, 2022, pp. 343-366.
Camus, A. (2020 [1942]). Le Mythe de Sisyphe. Internet Archive.
Hadot, P. (2014). “Exercícios espirituais” e “A filosofia como maneira de viver”. In Exercícios espirituais e filosofia antiga (19-67, 261-275). São Paulo: É Realizações.
Heidegger, M. (1957). “Qu’est-ce que la philosophie?” In Questions II. Paris: Gallimard.
Levi, P. (1976). É isto um homem? Rio de Janeiro: Editora Rocco.
Nozick, R. (1989). “What is wisdom and why do philosophers love it so?” in Examined Life, NY: Touchstone.
Plato (1975). Phaedo. Oxford: Clarendon Press.
Ponty, M. (1986). Elogio da Filosofia. Lisboa: Guimarães.
Serra, J. M. P. (2008). Filosofia e Ciência. Covilhã: UBI, Lusosofia.
Vialatoux, J. (1982). A intenção filosófica. Coimbra: Livraria Almedina.
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| Língua |
Português
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