Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
Cada ponto do programa é iniciado por uma exposição teórica para clarificar contextos e conceitos, a partir de materiais preparados, fornecidos ou aconselhados pela docente, de modo a orientar os alunos e desenvolver nestes o espírito crítico, estimulado pela docente. Durante a análise dos textos seleccionados, as aulas têm uma feição teórico-prática, fornecendo a docente pistas que apelam à participação dos alunos e à dissipação das dúvidas. A discussão dinâmica docente-discentes de textos literários aprofunda a capacidade de análise literária e visa fomentar o gosto pela leitura. A avaliação, discutida no início do semestre, inclui a realização de duas frequências (8 valores cada), além de ser valorizada (2 valores máximo) a participação activa dos alunos nas aulas. A assiduidade é incentivada pela obrigatoriedade da frequência de mínimo 80% de aulas de forma a obter esses 2 valores. A avaliação contempla a leitura e apresentação oral de 1 texto literário em 5 min. (2 val. máximo)
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Bibliografia principal |
BAUDELAIRE, C. (2004), O Pintor da Vida Moderna, posfácio de T. Cruz, Lisboa, Vega. BRANDÃO, R. (1984), Os Pobres, org. Vítor Viçoso, Mem Martins, Editorial Comunicação. COELHO, J. do P. (1998), Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa, Lisboa, Verbo. LISBOA, E., (1984). O segundo modernismo em Portugal, Lisboa, ICLP. LOPES, Ó. e MARINHO, Mª de F. (ed.) (2004), História da Literatura Portuguesa, vol. 6, Do Simbolismo ao Modernismo, Lisboa, Alfa. PESSANHA, C., Clepsydra (1995), ed. crítica P. Franchetti, Lisboa, Relógio d’Água. PESSOA, F. (2007), Ficções do Interlúdio. Poemas Publicados em Vida, ed. de F. Cabral Martins, Lisboa, Assírio e Alvim. PESSOA, F. (1997), Mensagem, ed. D. Mourão-Ferreira, Lisboa, Ática. RÉGIO, J. (2005), Cântico Negro, ed. de L. Adriano Carlos e valter hugo mãe, Vila Nova de Famalicão, Quasi. VERDE, C. (2006), Cânticos do Realismo e Outros Poemas. 32 Cartas. Textos de Fialho de Almeida e Fernando Pessoa, org. T. Sobral Cunha, Lisboa, Relógio d’Água.
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