Está aprovado pelo Conselho Geral da Universidade da Beira Interior (CG-UBI) o Relatório de Atividades e Contas Consolidadas do ano de 2019. O documento esteve em análise na reunião de 26 de junho e mereceu aprovação unânime por parte dos conselheiros que participaram na sessão, a primeira do órgão depois de decretada a pandemia provocada pela COVID-19.
Com a presença de praticamente todos os elementos do CG-UBI, em alguns casos através dos recursos online, o Relatório de Atividades e Contas Consolidadas foi apresentado pelo Reitor da UBI, António Fidalgo, e pela vice-reitora responsável pelas Áreas Financeira, de Recursos Humanos e Responsabilidade Social, Anabela Dinis.
Tratou-se de uma apresentação “muito boa e detalhada”, de acordo com o presidente do CG-UBI, José Ferreira Gomes, que deu uma impressão geral sobre a atividade da universidade.
Entre os aspetos mais relevantes, destacam-se “o esforço para a captação de alunos, que tem mantido resultados muito positivos, particularmente de alunos estrangeiros, mas também de nacionais; a gestão cuidada do pessoal, tentando satisfazer as expetativas legítimas dos docentes, num quadro que se sabe que é de uma situação financeira muito apertada”, segundo o presidente do CG-UBI. No final, “as contas foram aprovadas por unanimidade, o que é de salientar”, refere José Ferreira Gomes.
Na mesma reunião, foi aprovado, também com a votação favorável de todos os conselheiros presentes, o valor das propinas para o ano 2020/2021. A única alteração face ao atual ano letivo refere-se aos cursos de 1.º Ciclo e Mestrado Integrado, cuja propina passa a ser de 697 euros anuais.
Durante a reunião do CG-UBI da última sexta-feira foi analisada a situação vivida na UBI, na sequência da interrupção das atividades, em março, devido à COVID-19. O ponto abordou o esforço e o sucesso do novo trabalho feito pelos professores e pelos estudantes para que, suspensas as atividades letivas, fosse mantido o sucesso de ensino e aprendizagem.
“Creio que a opinião generalizada aponta para que se tenha conseguido esse objetivo, isto é, os professores fizeram um esforço para passar das aulas convencionais para o ensino, em parte síncrono, com as aulas transmitidas em tempo real, em parte assíncrono, com aulas e outras atividades gravadas ou prescritas para os alunos”, afirma José Ferreira Gomes, acrescentando: “Do lado dos estudantes foi discutida a adesão ao estudo remoto e as dificuldades de alguns alunos. O registo que fica é que a grande maioria dos estudantes se sentiu confortável com a passagem do ensino presencial para o ensino à distância, mas que há uma pequena percentagem que teve algumas dificuldades e que precisa de ser acompanhada”.
Na mesma reunião foi apresentado e apreciado o Relatório do Provedor do Estudante relativo ao 1.º Semestre de 2019/2020.
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Comunicado Conselho Geral