Doutoramento em Ciências Farmacêuticas com acreditação máxima

Ensino Superior   22 de fevereiro de 2024

O corpo docente e as condições de investigação foram aspetos destacados pela A3ES.

Ficheiro com o nome: BANNER_FCS18

O doutoramento em Ciências Farmacêuticas da Universidade da Beira Interior (UBI) recebeu acreditação pelo período máximo permitido por lei – seis anos – após a decisão da A3ES – Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. A decisão resulta da análise feita a este 3.º Ciclo da Faculdade de Ciências da Saúde, cujas candidaturas abrem na próxima semana (1 de março).

O relatório, elaborado pela Comissão de Avaliação Externa (CAE) no âmbito do processo de acreditação, dá conta da relevância dos professores afetos ao curso, fazendo ainda referência às estruturas de apoio, como destaca Ana Paula Duarte.

A diretora do curso aponta a conclusão dos avaliadores onde afirmam que “o ciclo de estudos é apoiado por uma equipa docente de elevada qualidade científica e a UBI possui uma unidade de investigação – Centro de Investigação em Ciências da Saúde da UBI – bem equipada que dá apoio à realização do trabalho experimental dos seus estudantes”.

A CAE considera ainda que a UBI dispõe de um centro de investigação “que acolhe a maioria dos docentes”, referindo que a instituição “tem investido no apetrechamento da unidade de investigação, tendo sido reportado que os estudantes têm acesso ao equipamento para os seus trabalhos de dissertação”. A rede de colaboração internacional do CICS-UBI é outro ponto positivo.

Realidades que certamente contribuem para a apreciação da CAE de que “os estudantes que concluem o ciclo de estudos o fazem com uma boa produtividade científica”.

O cursos destina-se aos titulares do grau de Mestre ou equivalente legal, na área de ciências farmacêuticas e afins.

“O Doutoramento em Ciências Farmacêuticas visa conferir uma formação avançada e especializada, com critérios de qualidade internacional, de modo a contribuir para a consolidação da atividade profissional, de ensino e de investigação e desenvolvimento em Ciências Farmacêuticas”, descreve Ana Paula Duarte. Os diplomados têm como entidades empregadoras preferenciais instituições académicas e de investigação, agências governamentais, instituições de saúde ou indústria farmacêutica e biotecnológica”, acrescenta.

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