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Interface Humana

Código 15420
Ano 1
Semestre S2
Créditos ECTS 6
Carga Horária PL(15H)/S(15H)/T(30H)
Área Científica Design Industrial
Tipo de ensino presencial
Estágios Não aplicável
Objectivos de Aprendizagem 1 ­ Problematizar as dimensões físicas, cognitivas, emocionais das interfaces homem-máquina, ser humano­produto e homem-­ambiente.
2 ­ Formar nas técnicas de transferência de requisitos subjectivos em qualidades técnicas, para apoiar a concepção de produtos qualificados para a relação com o ser humano.
Conteúdos programáticos 1.O homem Vitruviano e a abordagem não ergonómica à concepção.
2.Definições de ergonomia.
3.Análise do caso da catástrofe de Bhopal ­ macroergonomia.
4.Introdução à antropometria.
5.Média e desvio padrão. Percentis ­ cálculo e aplicação.
6.Definições de conforto e desconforto. Escalas e medidas de avaliação ­ escala RPE de Borg, adaptada.
7.O conforto de assentos ­ avaliação experimental.
8.Quadro teórico dos quatro prazeres. Aplicações ao produto.
9.O Conforto térmico e condições de desconforto térmico local.
10.Conceitos de interface humana, na fronteira entre ser humano e máquina.
11.Recomendações para a legibilidade de texto.
12.Abordagem à concepção centrada no utilizador.
13.Avaliação das Personalidades do Produto.
14.A Prototipagem de experiências.
15.Derivação de requisitos ergonómicos.
16.A Luz e a cor. O ruído. Influência sobre o estado de espírito e danos para a saúde.
17.Análise ergonómica do trabalho ­ métodos aplicáveis (RULA, NIOSH, CoPsoQ, DASH).
Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação Esta UC envolve 64 horas de contacto com o docente, 64 horas de trabalho autónomo, 3 horas de trabalhos no terreno e 3 horas para avaliação, conferindo ao aluno 6 ECTS.
As aulas estão organizadas em componente teórica-­prática (TP), que inclui a exposição dos conteúdos programáticos, envolvendo também a resolução de exercícios práticos e o desenvolvimento de um trabalho.
A avaliação é realizada através de dois testes de frequência ou um exame e do trabalho prático. A avaliação de conhecimentos compreende assim duas vertentes alternativas, avaliação contínua e avaliação por exame. A avaliação contínua é composta de dois testes (com nota mínima de 6 valores) durante o período de aulas, complementada pela realização de um trabalho prático individual ou em grupo, ou fichas de avaliação, cujo peso na nota final não deverá exceder os 40%. A avaliação por exame é constituída pela realização de um exame global e considera ainda a avaliação obtida no trabalho prático.
Bibliografia principal - Pheasant, S. (1996). Bodyspace: anthropometry, ergonomics and the design ofhuman work. London: Taylor& Francis.
- Grandjean, E. (1998). Fitting the Task to the Man: A Textbook of Occupational Ergonomics. London: Taylor& Francis.
- Ameli,M., (2001). “Product development approach”. International Encyclopedia of Ergonomics and Human Factors, Taylor & Francis, 951-953.
- Buti,L., (2001). “Ergonomic product design”. International Encyclopedia of Ergonomics and Human Factors, Taylor & Francis, 906-910.
- Cushman,W.H. and Rosenberg,D.J., (1991). “Human Factors in Product Design”. Elsevier.
- Green,W.S. and Jordan,P.W., (1999). “Human Factors in Product Design”. Taylor & Francis.
- Salvendy, G. (editor) (1997). Handbook of Human Factors and Ergonomics, 2ndedition. New York: John Wiley & Sons, Inc.
- Dul, J. & Weerdmeester, B. (2001). Ergonomics for Beginners - a quickreference guide, 2nd edition, London and New York: Taylor & Francis.
Língua Português
Data da última atualização: 2022-06-17
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