| Código |
13012
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| Ano |
1
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| Semestre |
S1
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| Créditos ECTS |
6
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| Carga Horária |
OT(15H)/TP(45H)
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| Área Científica |
Cultura
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Tipo de ensino |
Presencial.
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Objectivos de Aprendizagem |
No final da unidade curricular, os estudantes devem ser capazes de:
1. Definir os vários conceitos estudados;
2. Caraterizar a cultura como um campo de conflitos e tensões permanentes quanto aos fins e quanto aos meios que ela envolve;
3. Reconhecer a centralidade das questões artísticas e culturais nas sociedades contemporâneas;
4. Avaliar a importância e os efeitos das várias políticas culturais em Portugal e noutros países.
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Conteúdos programáticos |
1. Definição sumária dos conceitos de arte, cultura e poder; sua articulação.
2. A reprodutibilidade técnica e as novas condições da arte e da cultura nas sociedades contemporâneas.
3. A distinção entre cultura popular, alta cultura, cultura de massas, culturas marginais e contracultura; a natureza política de tais distinções.
4. Os usos e desusos políticos da cultura: sujeição vs. emancipação; alienação vs. esclarecimento; dominação vs. reconhecimento; distinção vs. igualdade.
5. Cultura e globalização: o centro e as periferias; homogeneização, miscigenação e resistência.
6. As políticas de cultura: a tensão entre políticas públicas e mercado; as políticas dirigistas da cultura.
6.1. Estudo de casos de políticas culturais em Portugal e noutros países.
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Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
As aulas assumirão a forma de seminário, centrado em dois tipos de atividades: a) a apresentação, pelo docente e/ou estudantes, e respetiva discussão, de textos previamente fornecidos pelo docente; b) a apresentação, pelos estudantes, e respetiva discussão, de trabalhos de investigação sobre casos de políticas culturais. a desenvolver ao longo do semestre.
A avaliação dos estudantes incidirá sobre os seguintes elementos, com o peso indicado: apresentação de texto na aula (40%); trabalho de investigação escrito sobre um caso de políticas culturais locais, a apresentar e discutir em sessão a agendar para o efeito (60 %).
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Bibliografia principal |
Benjamin, W. (1987). Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas, Volume I (pp. 165-196). São Paulo: Brasiliense.
Bourdieu, P (1989). O poder simbólico (pp. 7-16). Lisboa: Difel.
Canclini, N. G. (2008). Culturas híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade (pp. XVI-LXIII). São Paulo: EDUSP.
Rubim, A. A. C & Sidoncha, U. (Orgs), Enlaces culturais Brasil - Portugal (pp. 13-47). Salvador: Edufba.
Santos, M. L. L. (1988). Questionamento à volta de três noções (a grande cultura, a cultura popular, a cultura de massas). Análise Social, XXIV(101-102), 689-702.
Serra. P., & Serra, B. (2017). Democracia e diversidade cultural. Revista Lusófona de Estudos Culturais, 4(2), 21 – 52.
Silva, A. S., Babo, E. P. & Guerra, P. (2015). Políticas culturais locais: contributos para um modelo de análise. Sociologia, Problemas e Práticas [Online], 78.
Williams, R. (1958). A cultura é de todos (Culture is ordinary). Trad. Maria Elisa Cevasco (USP).
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| Língua |
Português
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