Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
A metodologia seguida implica nos primeiros dois terços do semestre aulas teórico-práticas com exposição de conteúdos discutidos em grupo de forma
crítica a partir de textos teóricos ou literários fornecidos pela docente ou que a docente sugira que os alunos tragam para as aulas, sendo aferidos quais os
preferidos pelos discentes. Na última parte do semestre, os alunos, depois de terem escolhido os temas a aprofundar nas suas monografias, são
acompanhados de forma tutorial nas aulas, havendo uma discussão aberta entre todos da progressão dos trabalhos.
A avaliação abrange uma frequência com perguntas de desenvolvimento, cotada para 8 valores, e um trabalho monográfico individual, cotado para 7
valores, e a sua apresentação oral, cotada para 3 valores. Porém, tem-se em conta para a nota final a assiduidade e a participação ativa e relevante do aluno
ao longo do semestre (2 valores). Estes aspetos avaliativos são discutidos no início do semestre.
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Bibliografia principal |
ANDRESEN, S. de M. B. (s/d). A Fada Oriana, ilustr. Armando Alves, Porto, Figueirinhas.
ARAÚJO, M. A. T. (2008). A Emancipação da Literatura Infantil, Porto, Campo das Letras.
AZEVEDO, F. et al. (Ed.) (2007). Imaginário, Identidades e Margens. Estudos em torno da Literatura Infanto-Juvenil, V.N. Gaia, Gailivro.
BETTELHEIM, B. (2002). Psicanálise dos Contos de Fadas, Venda Nova, Bertrand, 9ª ed.
BLOOM, H. (2011). O Cânone Ocidental, Lisboa, Temas e Debates.
ESCARPIT, R. (1969). Sociologia da Literatura, Lisboa, Arcádia.
FEIJÓ, A. et al. (2021). O Cânone, Lisboa, Fund. Cupertino de Miranda / Tinta-da-China, 2ª ed.
GARRETT, A. (1997), Romanceiro, org.T. Ferreira, Lisboa, Ulisseia.
GRIMM, Irmãos (2013), Contos Completos. Contos da Infância e do Lar. Ed. de T.A. Bairos e F. Silva, Lisboa, Temas e Debates .
JOLLES, A. (1996), Formes Simples, Paris, Seuil.
PROPP, V. (1992), Morfologia do Conto, Lisboa, Vega, 3ª ed.
SARAIVA, A. (1995, Literatura Marginal izada, Porto, Ed. de autor.
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