Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
CFAEA = média ponderada 2 frequências escritas obrigatórias [a não realização de uma ou de ambas implica ida a Exame]: 40% 4 relatórios escritos individuais sobre investigação acerca dos textos de leitura obrigatória, redigidos quinzenalmente sem consulta em OT: 35% 1 Trabalho de grupo: 20% Atitude aula: / participação evento científico 5% Classificação final mínima de Ensino-Aprendizagem = 6 valores EXAME Classificação Final de Exame = média CFEA (40%) + Classificação de Exame (60%) Melhoria de Nota (após Frequência com Aprovação) = prevalece a nota mais elevada NB Não serão admitidos a Exame, e por isso Reprovados, os alunos com uma taxa de absentismo superior a 20% (equivalente a 3 faltas ou mais num total de 15 aulas previstas) aferível pelo registo de presencialidade [exceptuando os Estudantes-Trabalhadores, os quais têm direito a até 50% de faltas (equivalente até 7 faltas), incluindo os dois momentos de avaliação frequencial a realizar nas mesmas datas que os restantes alunos]
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Bibliografia principal |
Fontes de leitura obrigatória ARISTÓTELES (1998). Retórica. Lisboa: IN-CM PERELMAN, C. – OLBRECHTS-TYTECA, L. (2005). Tratado da argumentação. A nova retórica. S. Paulo: Martins Fontes REBOUL, O. (2004). Introdução à retórica. S. Paulo: Martins Fontes TODOROV, T. (1979). Esplendor e miséria da retórica e Fim da retórica. In: Teorias do símbolo (pp. 55-123) Lisboa: Edições 70 Manuais de consulta complementar AMARAL, A (2017) Da beleza do discurso ao discurso da acção as raízes gregas da oratória e da retórica. http://www.lusosofia.net/textos/20151008-amaral_antonio_2015_raizes_gregas__4_.pdf BARTHES, R. (1990). A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso (pp. 27-43). Rio de Janeiro: Nova Fronteira CARRILHO, M. M. (Org,) (1994). Retórica e comunicação. Lisboa: Asa. CUNHA, T. C. (1998). A Nova Retórica de Perelman. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. www.bocc.ubi.pt/pag/cunha-tito-Nova-Retorica-Perelman.pdf FIDALGO, A. (2008). Definição de retórica e cultura grega. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-antonio-retorica-cultura-grega.pdf FIDALGO, A. (2010). Da retórica às indústrias da persuasão. In: I. Ferreira e G. Gonçalves (Org.), Retórica e mediatização: as indústrias da persuasão (pp. 5-25). Covilhã: Livros Labcom FIDALGO, A. e FERREIRA, I. (2005). A retórica mediatizada. Revista de Comunicação e Linguagens, 36, 151-160 FOGG, B. J. (2002). Persuasive technology. San Francisco, CA: Morgan Kaufmann MEYER, M., & CARRILHO, M. M., & Timmermans, B. (2002). História da retórica. Lisboa: Temas e Debates. PLATÃO (1973). Górgias, O Banquete, Fedro. Lisboa: Verbo SERRA, P. (2009). Persuasão e propaganda: os limites da retórica na sociedade mediatizada. Comunicação e Sociedade, 16, 85-100 SOUSA, A. (2001). A persuasão. Covilhã: UBI WESTON, A. (1996). A arte de argumentar. Lisboa: Gradiva
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