Objectivos de Aprendizagem |
A pergunta “Que é a acção?” não tem de reclamar uma resposta imediata; bem pelo contrário, convida desde logo a assumir o lance inquiritivo em que a questão é jogada. Nesse sentido, esta UC tem como objectivo estimular a prática do questionamento filosófico, por via de um tema fundamental da filosofia. No final da UC, o estudante deve ser capaz de: (i) identificar questões relativas à filosofia da acção; (ii) explicitar os elementos fundamentais das perspectivas estudadas; (iii) discutir respostas à pergunta “Que é a acção?”; (iv) problematizar a natureza da acção.
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Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
Metodologicamente, a unidade curricular é leccionada sob uma aproximação plural da questão filosófica de base - Que é a acção? -, para isso sendo, por cada docente participante, introduzida uma perspectiva previamente informada, com indicação bibliográfica pertinente. Cada módulo pressupõe a leitura prévia da referência bibliográfica respectiva, com base na qual se leva a cabo uma dinâmica de debate da questão filosófica.
A avaliação é composta pela participação ativa e intervenção pertinente nos trabalhos das sessões semanais e elaboração de um teste escrito com apresentação oral.
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Bibliografia principal |
Anscombe, G. E. M. (1956, January). Intention. In Proceedings of the Aristotelian Society (Vol. 57, pp. 321-332). Aristotelian Society, Wiley. Atlan, Henri (2006), Será a ciência inumana? Ensaio sobre a livre necessidade, Instituto Piaget. Damásio, António (2011), O Erro de Descartes. Temas e Debates. Epicuro 2020, Carta a Heródoto [excertos], in Idem, Cartas & Máximas principais, Penguin/Companhia das Letras. Kant, Immanuel (2004), Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Ed.70. Latour, Bruno (2012), Reagregando o Social. Uma introdução a teoria do ator-rede. Trad.: Gilson César Cardoso de Sousa. EDUFMA, EDUSC. Parkin, Nicholas (2014), “Pacifism, Supreme Emergency, and Moral Tragedy” In: Social Theory and Practice, 40, Nº 4 (October 2014), pp. 631-648.
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