Objectivos de Aprendizagem |
A pergunta “Que é a acção?” não tem de reclamar uma resposta imediata; bem pelo contrário, convida desde logo a assumir o lance inquiritivo em que a questão é jogada. Nesse sentido, esta UC tem como objectivo estimular a prática do questionamento filosófico, por via de um tema fundamental da filosofia. No final da UC, o estudante deve ser capaz de: (i) identificar questões relativas à filosofia da acção; (ii) explicitar os elementos fundamentais das perspectivas estudadas; (iii) discutir respostas à pergunta “Que é a acção?”; (iv) problematizar a natureza da acção.
|
Bibliografia principal |
Anscombe, E., “Intention” in The Aristotelian Society. Blondel, M. (1946). Philosophie de l'action. Les Études philosophiques, Nouvelle Série, 1ère Année, No. 1, 1-12. Damásio, A. (2011). O Erro de Descartes. Temas e Debates. Davidson, D. (1963). "Actions, reasons and causes" in D. Davidson (1980), Essays on Actions and Events, Oxford: Claredon Press. Ingold, Tim, 2011. Estar Vivo (título original: Being Alive – Essays on Movement, Knowledge and Description), Vozes. Kant, I., Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Edições 70. Lucrécio. “Livro III”. In Sobre a natureza das coisas (De Rerum Natura). Relógio D’Água. Reimão, C. (1995). A problemática da Acção na filosofia de Maurice Blondel. Didaskalia, 25(1-2), 453-468. Ricoeur, R. (1991). “Da Acção ao Agente”, in: O si-mesmo como um outro [orig.1990. Quarto Estudo], trad.port. L. M. Cesar (pp. 109-136). Papirus. Wittgenstein, L. (1989). Philosophical Investigations (Investigações Filosóficas). Blackwell.
|