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Estética

Código 15569
Ano 2
Semestre S2
Créditos ECTS 6
Carga Horária OT(15H)/TP(45H)
Área Científica Filosofia
Objectivos de Aprendizagem São objetivos genéricos da unidade curricular: compreender a estética pela especificidade epistemológica do seu objecto e pelas suas implicações críticas; levantamento das questões e dos conceitos e o percorrer das conceções principais da história da estética.
No final, o estudante deve ter adquirido:
- conhecimentos no domínio da informação estética, o que é, qual o seu campo de aplicação, qual o seu mecanismo de funcionamento, de modo a formular uma caracterização clara e concisa da estética filosófica;
- aptidões no que concerne a elaboração por escrito e oralmente de exercícios de comentário e de síntese dos aspectos fundamentais dos textos de autores apresentados a estudo;
- competências que pretendem determinar a referência que as teorias estéticas constituem para a análise estética do valor da obra de arte, de forma a que a partir desta análise se permita a abertura a novas perspectivas estéticas.
Conteúdos programáticos Introdução. Noção de Estética.
1. A estética no emergir de uma problemática de síntese.
2. Ciência do belo vs ciência do conhecimento sensível.
3. Domínio estético da formatividade. Modelo poiético (téchnê).
4. Finalidade formal da estética. O juízo estético.
5. Estética como instalação do mundo.
6. Estética no âmbito da experiência da obra. Apelo ao mundo da vida.
Conclusão. Exame do estado da estética “depois” do sublime.
Bibliografia principal Benjamin, W. (2006). A Modernidade. Assírio e Alvim.
Blanché, R. (1979). Des catégories esthétiques. Vrin.
Cassirer, E. (1994). A filosofia do iluminismo. Unicamp.
Costa, C. C., S. (2001).Tópica estética: filosofia, música, pintura. IN-CM.
Dufrenne, M. (1953). Phénoménologie de l’expérience esthétique. PUF.
Gaut, B. and Lopes, D. M. (2001). The Routledge Companion to Aesthetics. https://monoskop.org/images/0/03/Lopes_Dominic_Gaut_Berys_The_Routledge_Companiom_2001.pdf
Heidegger, M. (1983). A proveniência da Arte e a determinação do Pensar.[“Die Herkunft der Kunst und die Bestimmung des Denkens”] (pp. pp. 135-149). Vittorio Klostermann.
Kant (1992). Crítica da faculdade do juízo [Kritik der Urteilskraft, 1790]. Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Llano, A. (1989). La nueva sensibilidad. Espasa-Calpe.
Lyotard, J.-F. (1988). L’Inhumain, causeries sur le temps. Éditions Galilée.
Platão (2000). Hípias Maior. Ed. 70.
Língua Português
Data da última atualização: 2025-03-05
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