Objectivos de Aprendizagem |
Contribuir para a formação integral dos profissionais de farmácia dotando-os de conhecimentos que lhe permitam desenvolver uma compreensão sociológica da saúde, da doença e da sua própria prática profissional. Finda esta UC, os/as estudantes devem ser capazes de: Discutir as contribuições da perspectiva sociológica da saúde e da doença Analisar o impacto de factores socio-culturais na saúde e na doença Criticar o modelo biomédico Compreender a construção social da doença e o modo como esta influencia a experiência da doença Discutir a medicalização da vida e enunciar as suas implicações sociais Traçar as relações entre medicalização e farmacologização da sociedade Identificar os impactos da mudança social na profissão. Compreender a importância dos comportamentos, das emoções e dos estilos de vida Conhecer instrumentos e estratégias de aconselhamento breve Aplicar alguns destes instrumentos e estratégias de aconselhamento breve
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Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
Aulas de seminário de introdução e explanação dos conteúdos programáticos; Tutorias de auto-aprendizagem de trabalho em grupo com recurso a textos de apoio e posterior apresentação dos resultados. Simulação de contextos de intervenção profissional (Role play). Momentos de avaliação: Frequência e trabalhos (sociologia e psicologia). Os alunos terão de obter uma classificação de, pelo menos, 9,5 valores em cada um dos módulos para obterem aproveitamento à UC. A nota mínima para a concessão de frequência é de 6 valores (em cada um dos módulos de compõem a UC). Aos alunos é exigida a presença nas aulas da realização do trabalho de grupo e nas aulas da respetiva apresentação e discussão. Trabalhadores estudantes - não estão sujeitos ao mesmo regime de presenças, mas terão de cumprir os momentos de presença antes definidos como obrigatórios: estar presente nas aulas em que se realizam os trabalhos de grupo e nas aulas em que os mesmos são apresentados e discutidos.
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Bibliografia principal |
Carapinheiro, G. (1986) “A saúde no contexto da Sociologia”,in Sociologia, Problemas e Práticas, 1: 9-22. Giddens, A. Sociology, Cambridge, Polity Press, 4ª ed. Moon, G.; Gillespie, R. (1995) Society and Health. An introduction to social science for health professionals, London, Routledge Silva, L. F. (2004) Socio-Antropologia da Saúde. Sociedade, Cultura e Saúde/Doença, Lisboa, Universidade Aberta Taylor, K.; Nettleton, S.; Harding, G. (2003) Sociology for Pharmacists, London, Taylor and Francis AHRQ -(2009). The guide to clinical preventive services 2009.AHRQ: Rockville. Pp. 124-126 e pp. 132-134 IUHPE (2000). The Evidence of Health Promotion Effectiveness – Shaping Public Health in a New Europe. Brussels – Luxembourg: ECSC-EC-EAEC. pp. 1-8. Rollnick, S, et al (2010). Motivational interviewing. BMJ, 340, c1900. WHO (2006). Tackling Europe’s major diseases: the challenges and the solutions. Factsheet EURO/03/06. WHO-E: Copenhaga
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