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Eficiência Energética no edifício da Residência VII - PAC dos SASUBI

Ficheiro com o nome: PAC
Cofinanciado por:

 

Identificação do Projeto 

Designação: Melhoria da eficiência energética do Edifício Residência VII - Pedro Álvares Cabral dos Serviços de Ação Social da Universidade da Beira Interior 

Código: POSEUR-01-1203-FC-000180 

Objetivo principal: Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores 

Região de intervenção: Centro 

Entidade beneficiária: Serviços de Ação Social da Universidade da Beira Interior 

 

Calendarização  

Data de início da execução física: 07-09-2020 

Data de conclusão da execução física: 12-12-2023 

 

Financiamento 

Custo total elegível executado: 325.358,66€ 

Apoio financeiro da União Europeia executado: 309.090,73€ 

 

Descrição do projeto 

Alteração de caixilharia 

Substituição de vãos envidraçados existentes com caixilharia metálica, por caixilharia com bom comportamento térmico e solar, com classe A+ de eficiência energética, constituída por material plástico (PVC) e vidros duplos de baixa emissividade. 

 

Substituição das caldeiras  

Instalação de um conjunto de três caldeiras de condensação, com regulação eletrónica, duas delas com potência unitária de 280 kW, destinadas à produção de água quente para aquecimento do edifício e uma outra com potência de 139,8 kW, destinada à produção de água quente sanitária. 

 

Atualização da iluminação 

A iluminação de tipo convencional existente, num total de 2681 lâmpadas com 49,2 kW de potência instalada, foi substituída por iluminação eficiente de tipo LED, reduzindo a potência total para 21,9 kW. 

 

Instalação de um sistema fotovoltaico 

Instalação de um sistema solar fotovoltaico para produção de energia elétrica em regime de autoconsumo com 112 módulos fotovoltaicos de 485 W e 40 kW de potência nominal de ligação à rede. 

 

Resultados 

A implementação das medidas de eficiência melhorou a classe energética do edifício Residência VII – PAC, de C para B, conduzindo a uma redução estimada do consumo de energia primária em 39%, com impacto na diminuição dos custos de energia e na mitigação conexa das emissões de gases de efeito de estufa em cerca de 37%. A evolução destes indicadores concretiza uma melhoria do desempenho energético deste edifício e materializa um impacto tangível na promoção do conforto térmico dos seus utilizadores. 

 

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