Metodologias de Ensino e Critérios de Avaliação |
Módulo 1: Tendo em conta que o módulo incide sobre a operacionalização da “cinefilia” numa das seguintes vertentes: abordagem “teoria dos cineastas” com especial enfoque nas entrevistas a cineastas ou programação cinematográfica, o trabalho dos estudantes pode ser um dos seguintes: 1) um texto que reúne e discute o pensamento e poética do cineasta, expresso nessas entrevistas; 2) uma programação de cinema, na qual pelo menos um dos filmes será da UBI. O trabalho é em co-autoria, num máximo de 3 estudantes.
Módulo 2: - Exposição de conteúdos epistémicos e/ou teórico-críticos em diálogo com trechos de obras fílmicas. Este módulo tem um peso de 10 valores na classificação geral. A avaliação é composta por um trabalho de grupo na forma de um ensaio (75% da classificação) e apresentado individualmente por todos os membros do grupo (25%)
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Bibliografia principal |
Módulo 1: Baecque, A. (2010). Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura, 1944 – 1968.Cosac Naify. Mendonça, L. (2016). "Crítica e cinefilia – dos Cahiers amarelos à nova democracia digital". Revista Camões, nº 24. Penafria, M. et. all (2016). Ver ouvir e ler os cineastas, vol. I, Ed. Labcom. Shambu, G. “Por uma nova cinefilia” (2019). Revista Cinética Filmografia: Cinema Paraíso (1988), de Giuseppe Tornatore; Janela Indiscreta (1954), de Alfred Hitchcock; Shirin (2008),de Abbas Kiarostami; O espectador espantado (2016), de Edgar Pêra.
Módulo 2: Rancièce, J. (2013), Béla Tarr - o tempo do depois. Lisboa: Orfeu Negro. Rancière, J. (2017), O destino das imagens. Lisboa: Orfeu Negro Virilio, P. (2018), Guerra e Cinema. S. Paulo: Página Aberta. Zizek, S. (2008), Lacrimae Rerum. Lisboa: Orfeu Negro. Filmografia: O Cavalo de Turim (2011),de Béla Tarr; Dogville (2003),de Lars von Trier; Aurora (1927),de F. W.Murnau; Koyaanisqatsi (1982), de Godfrey Reggio
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