Objectivos de Aprendizagem |
A pergunta “Que é a acção?” não tem de reclamar uma resposta imediata; bem pelo contrário, convida desde logo a assumir o lance inquiritivo em que a questão é jogada. Nesse sentido, esta UC tem como objectivo estimular a prática do questionamento filosófico, por via de um tema fundamental da filosofia. No final da UC, o estudante deve ser capaz de: (i) identificar questões relativas à filosofia da acção; (ii) explicitar os elementos fundamentais das perspectivas estudadas; (iii) discutir respostas à pergunta “Que é a acção?”; (iv) problematizar a natureza da acção.
|
Bibliografia principal |
Anscombe, G. E. M. (1957). “Intention”. In The Aristotelian Society, 57(1): 321-332. Arendt, H (1958). The Human Condition (Ca. V). Chicago: UC Press. Aristotle (2004). Nichomachean Ethics. Cambridge: Cambridge University Press. Benjamin, W. "Carácter e destino" in O Anjo da História, Assírio & Alvim. Cadilha, S., & Miguens, S. (2012). “Filosofia da Ação”. In Galvão, P. (Org.) (2012). Filosofia: Uma i Carl, BT (2019) "Action, Supposit, and Subject", in Nova et Vetera, vol. 17, n.º 2,545–565 Damásio, D. (1994). Descartes' Error. Nova Iorque: Avon Books. Kroeber, A (1949) "O Superorgânico" in Pierson, D (org), Estudos de organização social, SP: Martins Editora. Lucrécio (2015) Sobre a natureza das coisas. Lisboa: Relógio d'Água; livro III Proust, J (2005) La nature de la volonté. Paris: Gallimard. Tomás de Aquino. “Tratado dos Actos Humanos”. In Summa Theologica. William H. Fortenbaugh (2006). Aristotle’s practical side: On his psychology, ethics, politics and rhetoric. Leiden: Brill.
|