O Festival de Teatro da Covilhã inicia com a estreia do Teatro da Terra da peça “A maluquinha de Arroios”, de André Brun, encenação de Maria João Luís, a 5 de novembro, no Teatro Municipal da Covilhã.
Seguem-se três dias com apresentações para o público escolar, no Auditório do Teatro das Beiras. No dia 8, a Krisálida Teatro apresenta “100 C@ras”, espetáculo dirigido aos alunos do ensino secundário, que pretende refletir sobre a temática do Ciberbullying. No dia 9, a ACTA-A Companhia de Teatro do Algarve apresenta “Sibí & Pip – uma viagem entre as pequenas palavras de Pessoa”, onde as palavras do poeta são apresentadas aos mais novos. No dia 10, a Baal 17 traz-nos “Uni-Verso”, com o casal Yokohama e a sua lista de desejos.
Ainda no Auditório do Teatro das Beiras, recebemos no dia 11, a Companhia de Teatro de Braga, que apresenta as peças “A mais forte” e “Pária”, de Strindberg, com encenação de Rui Madeira. No sábado, dia 12, a Associação Teatro em Curso apresenta “O Cerco de Leninegrado”, de José Sanchis Sinisterra, com
encenação de Isabel Leitão. A semana seguinte celebra José Saramago, e inicia com duas sessões para escolas da peça “A maior flor do mundo”, pelo Teatro do Noroeste seguindo-se, a 16, a comemoração do centenário do nascimento de José Saramago, com a coprodução do Teatro das Beiras e Karlik Danza Teatro,
“Quem se chama José Saramago”, com 2 sessões, uma para o ensino secundário e outra para o público em geral, no Teatro Municipal da Covilhã. O Festival de Teatro da Covilhã termina com “Aqui, onde acaba a estrada”, de Igor Lebreaud, pel’A Escola da Noite, no dia 18, no Auditório do Teatro das Beiras.
Reservas através da Ticketline ou na bilheteira do Auditório do Teatro das Beiras e Teatro Municipal da Covilhã.
Toda a informação em http://teatrodasbeiras.pt/festival/programa/