Em declarações reproduzidas pela TSF, a sub-directora-geral da Saúde Graça Freitas garante que esta decisão, que também acabará por ser tomada nos restantes países europeus, só avançará quando o vírus estiver disseminado por toda a comunidade.
«A partir desse momento em que a actividade gripal é comunitária deixam de fazer sentido medidas de excepção para as escolas», salienta Graça Freitas, garantindo que a vigilância vai continuar e quando se «chegar à conclusão que o vírus está em franca expansão comunitária a medida entrará em vigor».
A mudança, garante esta responsável, vai poupar trabalho aos médicos de clínica geral, que nas últimas semanas têm sido confrontados com inúmeros pedidos de atestados médicos.
diáriodigital