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Apresentação do livro “A Covilhã e a Grande Guerra (1914-1918)”

Os autores António Assunção e José Pinheiro da Fonseca participam na sessão de “Tardes de Quinta no Museu”, que começa às 16h00.

EVENTO:

  29 de setembro de 2016

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A iniciativa “Tarde de Quinta no Museu” centra-se no tema da I Guerra Mundial, numa perspetiva da cidade da Covilhã. A partir das 16h00, no auditório da Real Fábrica Veiga, os autores da obra “A Covilhã e a Grande Guerra (1914-1918)”, António Assunção e José Pinheiro da Fonseca, com a moderação de António dos Santos Pereira, participam numa iniciativa que se associa às comemorações do centenário da participação militar portuguesa na I Guerra Mundial.

O livro foi editado em 2014, por ocasião do centenário da I Guerra Mundial e será apresentado numa palestra que dará conta do que se passou e o que foi essa guerra tão inesperada quanto violenta e desgastante, mesmo nas zonas europeias mais longínquas do cenário de guerra.

Será feita uma contextualização do grande conflito bélico que incidirá fundamentalmente na participação das tropas portuguesas que saíram para Flandres e para África, em 1917, bem como sobre o regresso dos que sobreviveram aos campos de batalha.

Será dado ênfase ao impacto da guerra numa pequena comunidade, como era a da Covilhã nas primeiras décadas do século passado, tanto mais por se encontrar aquartelado na Real Fábrica de Panos, desde 15 de novembro de 1884, um dos batalhões do Regimento de Infantaria 21 que integrou o 1º Batalhão da 1ª Divisão de Infantaria do Corpo Expedicionário Português (CEP), enviado para a frente europeia da Flandres ao lado dos Aliados.

Também deste regimento partiu um batalhão para fazer parte das expedições militares enviadas para Moçambique para defenderam as colónias das agressões germânicas.

Irá ainda refletir-se como esta primeira guerra da era industrializada, que não tendo decorrido em solo português, teve tantas repercussões na vida quotidiana de uma comunidade que ficou e que recebeu, a partir de abril-junho de 1919, os soldados sobreviventes, muitos deles estropiados e traumatizados.

 

Mais informação

Museu de Lanifícios

 

 

  •   UBI

Data da última atualização: 2016-09-19
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