A Licenciatura em Cinema da Universidade da Beira Interior (UBI) comemora os 20 anos da sua criação com uma edição especial do UBICINEMA, a qual engloba uma mostra de filmes produzidos por alunos do curso na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, em Lisboa.
A sessão, que irá exibir uma seleção de cinco filmes realizados nos últimos anos por alunos da Licenciatura em Cinema, dará ainda espaço para uma conversa com alguns destes alunos, que estarão presentes para a apresentação dos respetivos trabalhos. Presentes estarão também André Barata, Presidente da Faculdade de Artes e Letras (FAL-UBI), Sara Velez, presidente do Departamento de Artes e Paulo Cunha, diretor da Licenciatura em Cinema.
A sessão especial UBICINEMA decorre na Cinemateca Portuguesa (Sala Félix Ribeiro), a partir das 19h00, a 12 de maio (sexta-feira).
Sinopse filmes selecionados
O TEMPO E A VONTADE DE FICAR, de Henrique Linhales Rangel com Filipe Amorim e Carolina Lopes
Maia é um jovem adulto inseguro, que se vê em um momento conflituoso em sua vida quando Regina, sua corajosa e decidida amiga está prestes a se mudar para a cidade grande para trabalhar e os amigos decidem vagar juntos numa noite que se torna agitada após uma discussão.
MESA POSTA, de Beatriz de Sousa
Os hábitos, crenças e momentos são contados no ato de pôr a mesa. A brutalidade da vida é confrontada com a beleza e a graça dos objetos que a compõem.
O PRESIDENTE VESTE NADA, de Clara Borges e Diana Agar
Uma mulher, chefe de confecção de uma empresa têxtil que confecciona roupa de bebé, anima uma conversa com o espectador onde revela uma perspectiva singular sobre o quotidiano na confecção envolvendo questões sócio-políticas.
MAIS AZUL, de Apolo Santos e Laura Tovela
Uma casa abandonada é visitada por pessoas diferentes que fazem comentários sobre a casa e sobre o que veem lá dentro.
A VIAGEM, de Mário de Oliveira, com Manuel Mozos e Sónia Balacó
Um realizador e uma atriz estão em viagem para uma região remota, em busca de uma casa especial e de inspiração para o próximo filme. A região é o Douro e a casa é a que pertenceu a Manoel de Oliveira, e onde ele se refugiou para criar diversas obras.
