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UBI e politécnicos da Beira Interior unem-se para intervir na área do envelhecimento

  • NOTÍCIA
  •   08 de julho de 2016  

As três instituições de Ensino Superior estabeleceram uma parceria para desenvolver investigação e projetos comuns na área da terceira idade.

Ficheiro com o nome: Protocolo

 

A Universidade da Beira Interior (UBI) e os institutos politécnicos de Castelo Branco e da Guarda oficializaram esta sexta-feira, dia 8 de julho, o início de uma cooperação que tem como foco o envelhecimento das populações. Os responsáveis das três instituições de Ensino Superior situadas em dois dos distritos mais envelhecidos do país assinaram o protocolo que corporiza um projeto comum que aposta nas vertentes da investigação, intervenção social e otimização de recursos.

Na cerimónia em que participaram o reitor da UBI, António Fidalgo, Carlos Maia, presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), e Constantino Rei, presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), estabeleceu-se como primeira realidade concreta o Consórcio idade Mais (CI+). Esta estrutura reúne representantes das três academias e propõe-se concretizar várias tarefas conjuntas no âmbito do envelhecimento, nomeadamente criar redes e desenvolver projetos de investigação conjuntos; implementar projetos de intervenção; e preparar eventos como conferências e seminários, entre outros a serem realizados periodicamente em cada uma das instituições.

Com esta conjugação de sinergias, os três polos de desenvolvimento científico da região da Beira Interior estabelecem uma cooperação que permite contribuir para a sociedade mais próxima que as envolve. Esta realidade, tal como a importância de contribuir para ajudar a solucionar um problema premente também no plano nacional, foi destacada durante a cerimónia, que teve lugar na Faculdade de Ciências da Saúde.

“No momento que atravessamos aqui no Interior, há desafios que se aproximam, que são económicos, mas sobretudo demográficos. Todos somos poucos para fazermos face a estes desafios”, destacou António Fidalgo, tendo lembrado, o grande número de habitantes envelhecidos que não são, ainda assim, “uma desvantagem”, salientou.

Os muitos desafios que existem resultam num grande campo de intervenção, lembrou Carlos Maia. “Temos um campo de estudo e intervenção onde nos compete investigar e encontrar soluções. Penso que isso vai ser feito”, referiu o presidente do IPCB, que destacou o simbolismo de uma parceria entre as três instituições, que “poderá ser o ponto de arranque” de outras colaborações.

Constantino Rei concorda com a necessidade de juntar sinergias, na mesma linha dos seus congéneres. “Espero que este sinal de estarmos aqui unidos para trabalhar em conjunto possa ter agora eco a todos os níveis – há muitos projetos e há muitos protocolos em conjunto – mas que este momento marque uma nova era no trabalho colaborativo entre as três instituições”, destacou o presidente do IPG.

  •   UBI
Data da última atualização: 2016-07-08
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